Prendeste-me e como
Sabe bem ter emoção
Mais uma vez ando livre
Fulgurante numa prisão
De não te ter e esperar
Que me partas o coração…
Tenho a alma estilhaçada
Embora continue a sonhar
Como seria estar contigo
Para esta esperança partilhar
Já não é a primeira vez
Que a voz anuncia este fado
Talvez seja o destino que queira
Que por mim não sejas amado
E não é tarde nem é cedo
Que o mundo nos acene impune
Braços abertos de mãos dadas
A isso não sou imune
Fulgurante maravilha
Vento da minha cidade
Traz em seus lábios um sina
Mil desejos e vontade
O sabor é tão difuso
E conciso ao mesmo tempo
O sabor é o trazido
Nas asas vagas do vento
Prendeste-me e como
Sabe bem ter emoção
Mais uma vez ando livre
Fulgurante numa prisão
De não te ter e esperar
Que me partas o coração…
Tenho a alma estilhaçada
Embora continue a sonhar
Como seria estar contigo
Para esta esperança partilhar
Sabes bem, sabes bem
Até eu voltar
2 comments:
Epa nunca pensei que fosses pegar nisto! Não escrevi o poema a pensar na letra da música...mas tá lindo! Adorei!
=)* bjnho
a mana adorou!
Post a Comment