You must fight your fears
You must not fear your tears
Your soul is planted on you
You could see her if you look through
Sitting in the back of the world
Hanging around between these stone age avenues
You will find the meaning of true life
Give up of sadness, forget your madness
Live and smile, enjoy your kindness
Bring back your throne
Don't share your painfull thoughts
You must realise how wrong you are
Keep shining, keep going up
You must never forget about your modes
And, if the tears come streaming down your face
If couldn't find something to replace
Hold my arms, now and forever
Giving up of you? You may be sure, will never
Monday, March 30, 2009
Saturday, March 28, 2009
Pairam sobre nós "filamentos de gelatinoso neon"
Na calada mão soberba negra que é a noite
Vincados os olhos sobre a terra pálida
Segregam os sonhos os corações profundos
E nas entranhas despidas jazem selvagens
Mucosas tamanhas de esterco e de lixo
E se o medo é condutor de receio
Pode o sangue negro de seco ser assim sem explicação
No revolto mar tempestuoso
Afogam-se as mágoas e os corpos e os ossos que moribundos
Teimam em vir dar á costa
Noite a dentro pesca um barco iluminado
Com 7 homens a bordo e mais 10 mulheres em terra
Dispara-se um tiro, mais um alvo que se erra
E no sinuoso caminho matreiro
Espera sentado um velho amarrotado
Porcas mãos, porca cara!
Nada mais.
inspiração e expressão entre " " : Al Berto
Na calada mão soberba negra que é a noite
Vincados os olhos sobre a terra pálida
Segregam os sonhos os corações profundos
E nas entranhas despidas jazem selvagens
Mucosas tamanhas de esterco e de lixo
E se o medo é condutor de receio
Pode o sangue negro de seco ser assim sem explicação
No revolto mar tempestuoso
Afogam-se as mágoas e os corpos e os ossos que moribundos
Teimam em vir dar á costa
Noite a dentro pesca um barco iluminado
Com 7 homens a bordo e mais 10 mulheres em terra
Dispara-se um tiro, mais um alvo que se erra
E no sinuoso caminho matreiro
Espera sentado um velho amarrotado
Porcas mãos, porca cara!
Nada mais.
inspiração e expressão entre " " : Al Berto
Thursday, March 26, 2009
Sentidos
Há dias em que os meus pensamentos se dividem entre fazer abdominais ou procurar um livro para ler. Quando assim é, acabo sempre por não fazer nenhuma dessas duas coisas. E isso acontece-me quase com tudo, é uma espécie de psicose, e seja lá o que isso for. A ideia para este pequeno texto surgiu quando eu vinha a conduzir para casa, mas o pior é que não tive só uma ideia, foram mais, o que quer dizer que não foi nenhuma. A propósito disso uma vez tive 16 num trabalho de Português que não fiz... Estranho não? Isto porque o trabalho consistia em expor um assunto oralmente, apresentando seja aquilo que fosse á turma. Podia ser um livro por exemplo. Eu levei 3 folhas, 2 delas em branco... E usei o branco de umas e o vazio de outras para criar o tema " Não ter Tema"... Foi esse o Tema.
Hoje quero contar ao mundo algo mais sobre mim, mas não sei o quê, nem como... Analogias perfeitas não as há, e se as há, se é que as há, eu cá não as faço. Se é que sou inteligente, não entendo porque é que ser inteligente não me faz mais inteligente mas ao invés me faz parecer mais burro... do que... mas... tanto que eu penso...! E porquê e para quê?
Se o mundo fosse uma enorme maçã dourada, eu seria... (algo pouco óbvio, é o que a minha mente busca para encaixar aqui)... O que eu pergunto, é até que ponto é que isso é bom?..
Até que ponto é que isso me faz bem...?

Boa Noite
Hoje quero contar ao mundo algo mais sobre mim, mas não sei o quê, nem como... Analogias perfeitas não as há, e se as há, se é que as há, eu cá não as faço. Se é que sou inteligente, não entendo porque é que ser inteligente não me faz mais inteligente mas ao invés me faz parecer mais burro... do que... mas... tanto que eu penso...! E porquê e para quê?
Se o mundo fosse uma enorme maçã dourada, eu seria... (algo pouco óbvio, é o que a minha mente busca para encaixar aqui)... O que eu pergunto, é até que ponto é que isso é bom?..
Até que ponto é que isso me faz bem...?

Boa Noite
Friday, March 20, 2009
Passos de Merlin
Quando os passos madrugam
Pela calada da noite
Levam dois motivos
De sobra em cada pé
Vão sorrateiramente evadindo-se com cuidado
Vão pé, ante pé, escapando-se do seu destino
Levam o ar torpe e a fronte descuidada
Levam um pouco brilho e a traseira deslavada
Rasteiros, foragidos, rasteirinhos
Farejam, farejam, suplicas de prazer
Rasteiros, foragidos, matreiros
Farejam, Farejam a noite que se encena
E na mesa forte e velha
Escreve um sábio de papel e pena
As velas são sua luz
O papel a sua viagem
Na cabeça um chapéu cinzento
No corpo vestes compridas
Nas mãos a destreza infindável
Acompanhada de algumas feridas
E os passos madrugados, fogem fogem da pena
E o sábio moribundo já não sabe apanha-los
Pede ajuda a seu vassalo que prontamente se rasteja
Pede ajuda a seu Deus dizendo que por eles almeja
E sem passos ficou o Sábio
Que vindo a morrer entravado
Jurou pelos seus botões que sem seus passos
Não iria, pois a mais sitio, do que a nenhum lado
Pela calada da noite
Levam dois motivos
De sobra em cada pé
Vão sorrateiramente evadindo-se com cuidado
Vão pé, ante pé, escapando-se do seu destino
Levam o ar torpe e a fronte descuidada
Levam um pouco brilho e a traseira deslavada
Rasteiros, foragidos, rasteirinhos
Farejam, farejam, suplicas de prazer
Rasteiros, foragidos, matreiros
Farejam, Farejam a noite que se encena
E na mesa forte e velha
Escreve um sábio de papel e pena
As velas são sua luz
O papel a sua viagem
Na cabeça um chapéu cinzento
No corpo vestes compridas
Nas mãos a destreza infindável
Acompanhada de algumas feridas
E os passos madrugados, fogem fogem da pena
E o sábio moribundo já não sabe apanha-los
Pede ajuda a seu vassalo que prontamente se rasteja
Pede ajuda a seu Deus dizendo que por eles almeja
E sem passos ficou o Sábio
Que vindo a morrer entravado
Jurou pelos seus botões que sem seus passos
Não iria, pois a mais sitio, do que a nenhum lado
Wednesday, March 18, 2009
Sabes bem...
Prendeste-me e como
Sabe bem ter emoção
Mais uma vez ando livre
Fulgurante numa prisão
De não te ter e esperar
Que me partas o coração…
Tenho a alma estilhaçada
Embora continue a sonhar
Como seria estar contigo
Para esta esperança partilhar
Já não é a primeira vez
Que a voz anuncia este fado
Talvez seja o destino que queira
Que por mim não sejas amado
E não é tarde nem é cedo
Que o mundo nos acene impune
Braços abertos de mãos dadas
A isso não sou imune
Fulgurante maravilha
Vento da minha cidade
Traz em seus lábios um sina
Mil desejos e vontade
O sabor é tão difuso
E conciso ao mesmo tempo
O sabor é o trazido
Nas asas vagas do vento
Prendeste-me e como
Sabe bem ter emoção
Mais uma vez ando livre
Fulgurante numa prisão
De não te ter e esperar
Que me partas o coração…
Tenho a alma estilhaçada
Embora continue a sonhar
Como seria estar contigo
Para esta esperança partilhar
Sabes bem, sabes bem
Até eu voltar
Sabe bem ter emoção
Mais uma vez ando livre
Fulgurante numa prisão
De não te ter e esperar
Que me partas o coração…
Tenho a alma estilhaçada
Embora continue a sonhar
Como seria estar contigo
Para esta esperança partilhar
Já não é a primeira vez
Que a voz anuncia este fado
Talvez seja o destino que queira
Que por mim não sejas amado
E não é tarde nem é cedo
Que o mundo nos acene impune
Braços abertos de mãos dadas
A isso não sou imune
Fulgurante maravilha
Vento da minha cidade
Traz em seus lábios um sina
Mil desejos e vontade
O sabor é tão difuso
E conciso ao mesmo tempo
O sabor é o trazido
Nas asas vagas do vento
Prendeste-me e como
Sabe bem ter emoção
Mais uma vez ando livre
Fulgurante numa prisão
De não te ter e esperar
Que me partas o coração…
Tenho a alma estilhaçada
Embora continue a sonhar
Como seria estar contigo
Para esta esperança partilhar
Sabes bem, sabes bem
Até eu voltar
Monday, March 16, 2009
A simpatia perguntou ao Zé simpático o que é que ele ia fazer hoje
Ele olhou-a nos olhos e respondeu de forma seca que hoje ia ser simpático
A simpatia sorriu, e o Zé pôs a saca às costas e sumiu
Lá foi Zé simpático com seu ar empenado
Numa mão uma pedra e noutra um isqueiro
Numa boca um sorriso e noutra dentes
Zé simpático era imortal
Pescava no rio ao pé de casa...
(...) isto está a ficar uma grande cagada, vou-me deitar...
Zé simpático - ahah - Mas que merda é esta André?
... enfim.
Ele olhou-a nos olhos e respondeu de forma seca que hoje ia ser simpático
A simpatia sorriu, e o Zé pôs a saca às costas e sumiu
Lá foi Zé simpático com seu ar empenado
Numa mão uma pedra e noutra um isqueiro
Numa boca um sorriso e noutra dentes
Zé simpático era imortal
Pescava no rio ao pé de casa...
(...) isto está a ficar uma grande cagada, vou-me deitar...
Zé simpático - ahah - Mas que merda é esta André?
... enfim.
Saturday, March 14, 2009
A facilidade da palavra astuta
Persegue os bons homens na paz e na luta
É portal de gloria e aclama vitoria
É portal de luz de tudo o que é mais
Não sendo assim o céu
Ele é assim espelhado
Seu mui nobre karma de verde empedrado
Carrega na barriga um grande nódoa de prata
Do mais fino sabão se banham as ninfas
Do mais fino sabão se deseja o corpo
E possa o homem ser a sorte e o mundo aqui o ter
E possa a vida conter o cálice de fogo
E dele a tentação beber
Um rumo certo num caminho seguro
Um futuro incerto para lá de um muro
Resta o corpo no rasgado
Resta a Alma paralela
Resta mais um, caso encerrado!
Persegue os bons homens na paz e na luta
É portal de gloria e aclama vitoria
É portal de luz de tudo o que é mais
Não sendo assim o céu
Ele é assim espelhado
Seu mui nobre karma de verde empedrado
Carrega na barriga um grande nódoa de prata
Do mais fino sabão se banham as ninfas
Do mais fino sabão se deseja o corpo
E possa o homem ser a sorte e o mundo aqui o ter
E possa a vida conter o cálice de fogo
E dele a tentação beber
Um rumo certo num caminho seguro
Um futuro incerto para lá de um muro
Resta o corpo no rasgado
Resta a Alma paralela
Resta mais um, caso encerrado!
Era uma vez um cabelo (...)
E por detrás dele um rosto sincero
Era uma vez uma visão tão real
E na sua face um sorriso amigo
Conversa desprovida de interesse
O sim porque sim, o não por que não
O que é que achas disto? E daquilo?
Tão bom não é... não ter sempre razão
Dotado de intuição é seu ser
Que intui, quase sempre certo sem saber
De forma algo inconsciente e sem saber explicar
Vagueia na vida... Quem sabe se só.
Escolheu não querer ver
Vendo por um buraco
Escolheu não saber
Escolheu ser quem é
Porque neste mundo ainda há surpresas boas
Porque neste mundo ainda faz sentido a palavra amizade
Obrigado
E por detrás dele um rosto sincero
Era uma vez uma visão tão real
E na sua face um sorriso amigo
Conversa desprovida de interesse
O sim porque sim, o não por que não
O que é que achas disto? E daquilo?
Tão bom não é... não ter sempre razão
Dotado de intuição é seu ser
Que intui, quase sempre certo sem saber
De forma algo inconsciente e sem saber explicar
Vagueia na vida... Quem sabe se só.
Escolheu não querer ver
Vendo por um buraco
Escolheu não saber
Escolheu ser quem é
Porque neste mundo ainda há surpresas boas
Porque neste mundo ainda faz sentido a palavra amizade
Obrigado
Friday, March 13, 2009
O que é da face dessa mulher intempestiva
O que é do medo que lhe corre nas mãos
Que é dessa sorte que se esvai em suor
Se amarrada ao cais vê o barco partir
Sente que do peito o destino escorrendo
Cai derramado por entre o batelão ferrugento
Ela vagueia entre cá e lá
Não sabe se foi, nem sabe se está
Vive nos olhos negros do pedinte imundo
E vive na ruga de um velho trémulo e esquecido
É alma dos rios, dos barcos e das gaivotas
O corpo dos cheiros da foz e das tradições
Vive contemplando o sol reflectido
Nas águas que correm com forte temperamento
Rumando juntamente com a voz de novas rotas
Lamenta não ter podido criar os filhos
Lamenta ser viva numa causa vã
Procura para sempre o amor nas gentes
E chora quando ouve chamar por mamã
Ruiva a sua cara de vermelho podre
Preto seu sangue de grumos de cetim
Abriu o peito para Deus lhe dar
Uma corda branca no fundo, sem fim
Trepou, trepou, trepou pois então
E subitamente uma chama se acendeu
Dentro do seu peito...
De novo, palpitou o seu coração
O que é do medo que lhe corre nas mãos
Que é dessa sorte que se esvai em suor
Se amarrada ao cais vê o barco partir
Sente que do peito o destino escorrendo
Cai derramado por entre o batelão ferrugento
Ela vagueia entre cá e lá
Não sabe se foi, nem sabe se está
Vive nos olhos negros do pedinte imundo
E vive na ruga de um velho trémulo e esquecido
É alma dos rios, dos barcos e das gaivotas
O corpo dos cheiros da foz e das tradições
Vive contemplando o sol reflectido
Nas águas que correm com forte temperamento
Rumando juntamente com a voz de novas rotas
Lamenta não ter podido criar os filhos
Lamenta ser viva numa causa vã
Procura para sempre o amor nas gentes
E chora quando ouve chamar por mamã
Ruiva a sua cara de vermelho podre
Preto seu sangue de grumos de cetim
Abriu o peito para Deus lhe dar
Uma corda branca no fundo, sem fim
Trepou, trepou, trepou pois então
E subitamente uma chama se acendeu
Dentro do seu peito...
De novo, palpitou o seu coração
Saturday, March 07, 2009
Pode a face ser a face, e dentro da face ser
Pode a noite ser o dia e sorrir só por te ver
Pode a estrada curta e estreita
De tão cumprida nunca acabar
Pode o céu que te acoberta apenas terminar no mar
E se lá dentro, da plena e dura madrugada
Morre o cinto e as horas passam naquela enseada
Se o futuro nos bafeja com seu hálito afoito
Pode um dia ser o homem mais oitenta do que oito
Pois venha a terra e fogo se unirem com o mal
Venham três sempre juntos pra se virem encontrar
Tragam sangue, tragam sorte, tragam a vida e depois a morte
Os caminhos os destinos os mapas de tesouros
E neles os segredos daqueles dos mais confinados
Que por ser tão bem guardados valham a pena violar
Posse a sorte, ser a corte , e nela ter o seu lugar
Possa o dia ser um mapa para na noite te encontrar
E se a morte em eco fala sussurrando contra a parede
Pois é hora de vingar, pois é hora de ter sede
Venha a mim o pensamento e nele o seu tormento
Venha a mim a minha espada e nela minha amada
E venha a mim o poder para pela calada te vencer
Ai quem é que o possa derrubar
E se restar na tua mão alguma poeira por soprar
Conta espera, espera conta
Eles hão de voltar.
Pode a noite ser o dia e sorrir só por te ver
Pode a estrada curta e estreita
De tão cumprida nunca acabar
Pode o céu que te acoberta apenas terminar no mar
E se lá dentro, da plena e dura madrugada
Morre o cinto e as horas passam naquela enseada
Se o futuro nos bafeja com seu hálito afoito
Pode um dia ser o homem mais oitenta do que oito
Pois venha a terra e fogo se unirem com o mal
Venham três sempre juntos pra se virem encontrar
Tragam sangue, tragam sorte, tragam a vida e depois a morte
Os caminhos os destinos os mapas de tesouros
E neles os segredos daqueles dos mais confinados
Que por ser tão bem guardados valham a pena violar
Posse a sorte, ser a corte , e nela ter o seu lugar
Possa o dia ser um mapa para na noite te encontrar
E se a morte em eco fala sussurrando contra a parede
Pois é hora de vingar, pois é hora de ter sede
Venha a mim o pensamento e nele o seu tormento
Venha a mim a minha espada e nela minha amada
E venha a mim o poder para pela calada te vencer
Ai quem é que o possa derrubar
E se restar na tua mão alguma poeira por soprar
Conta espera, espera conta
Eles hão de voltar.
Friday, March 06, 2009
Tejo, oh tejo
Tejo, oh tejo, em tuas águas a perdição
Tejo oh tejo em teu reflexo minha mão
Tejo oh tejo minha vida é ver-te correr no teu fluxo poente
Em tuas águas meus beijos se espelharam
Em teus finos regos meus caminhos se cruzaram
Tejo, oh velho Tejo, diluente de Paixão
Rio dos meus sonhos, leito dos meus braços
Em ti cabem dos meus quantos abraços
De tua força em mim a esperança de um outro dia
Tejo, oh fiel pensador
Seu mantra desprovido de complicações
Encorajador de amantes e das suas convicções
Leva em tuas águas meu corpo morto
Mas não hoje... hoje não
Quem sabe um dia;
Vem lavar o meu rosto
E põe-te ao pôr do sol na fornalha vermelha, por debaixo do mar
Onde repousas e de onde sabes ser,
Das tuas origens do teu lugar ...
Tejo oh tejo em teu reflexo minha mão
Tejo oh tejo minha vida é ver-te correr no teu fluxo poente
Em tuas águas meus beijos se espelharam
Em teus finos regos meus caminhos se cruzaram
Tejo, oh velho Tejo, diluente de Paixão
Rio dos meus sonhos, leito dos meus braços
Em ti cabem dos meus quantos abraços
De tua força em mim a esperança de um outro dia
Tejo, oh fiel pensador
Seu mantra desprovido de complicações
Encorajador de amantes e das suas convicções
Leva em tuas águas meu corpo morto
Mas não hoje... hoje não
Quem sabe um dia;
Vem lavar o meu rosto
E põe-te ao pôr do sol na fornalha vermelha, por debaixo do mar
Onde repousas e de onde sabes ser,
Das tuas origens do teu lugar ...
Contigo, Nem Morta!
Se a verdade é sim, digo que não
Só para te convencer, só para te enganar
Se a verdade é não, digo que sim
Só quero saber de mim
A ti não vou contar
Insuportável, desprezível, idiota
Contigo nem morta
Nem a pé nem de carro nem de mota
Podes vir pintado, boleado e envernizado
Coberto de ouro, com ramo de flores,
Com o melhor carro ou com mil Tesouros
Mas fica já a saber que contigo não mais
Não me ligues, não perguntes nem penses
Ignora, finge que eu morri
Se pensares em mim faz outra coisa
É que contigo nem morta
A tua cara redonda já me enjoa
E teus beijos são mais uma tarefa
De ti não pode vir coisa boa
Teu cheiro de homem já não me arrepia
O frio na espinha agora só se for da azia
Teus olhos já não são bonitos
São mais pêndulos aflitos
Chatos e observadores
Ai que raiva! Que dores!
Só espero que um dia ao acordar
Não trema por pensar
Em tão tola que fui
Por te tratar assim
É que aqui no fundo no fundinho
No meu lado singelo
Eu sei que como tu
Mais ninguém gosta de mim.
Mas....
Contigo... Nem Morta!
Só para te convencer, só para te enganar
Se a verdade é não, digo que sim
Só quero saber de mim
A ti não vou contar
Insuportável, desprezível, idiota
Contigo nem morta
Nem a pé nem de carro nem de mota
Podes vir pintado, boleado e envernizado
Coberto de ouro, com ramo de flores,
Com o melhor carro ou com mil Tesouros
Mas fica já a saber que contigo não mais
Não me ligues, não perguntes nem penses
Ignora, finge que eu morri
Se pensares em mim faz outra coisa
É que contigo nem morta
A tua cara redonda já me enjoa
E teus beijos são mais uma tarefa
De ti não pode vir coisa boa
Teu cheiro de homem já não me arrepia
O frio na espinha agora só se for da azia
Teus olhos já não são bonitos
São mais pêndulos aflitos
Chatos e observadores
Ai que raiva! Que dores!
Só espero que um dia ao acordar
Não trema por pensar
Em tão tola que fui
Por te tratar assim
É que aqui no fundo no fundinho
No meu lado singelo
Eu sei que como tu
Mais ninguém gosta de mim.
Mas....
Contigo... Nem Morta!
Monday, March 02, 2009
Doraemon

Ultimamente anda sempre a meu lado
Deve achar que eu preciso de ajuda
Se eu tropeço ele amolece o meu chão
Se eu me atraso ele para o tempo em geral
Não sei o que este gato anda a fazer comigo
Ele persiste em estar aqui, ele persiste em ajudar-me
Já lhe disse que não se incomodasse, que não era preciso
Ele sorriu em espanhol e continuou seguindo-me
Agora que já estou mais habituado a ele
Tenho medo que algum dia o tirem de mim
Que alguém ache que já não sou merecedor de seus préstimos
Temo, por ter a sensação de sem ele, me sentir só
Mas disseram-me um dia ao ouvido
Que para ele ficar basta nunca deixar de sonhar...
Ojalá mis sueños
se hicieran realidad
se hicieran realidad,
porque tengo un montón.
Doraemon puede hacer
que se cumplan todos
con su bolsillo magico
mis sueños se harán realidad.
Quisiera poder volar por el cielo azul.
(esto es el gorrocóptero)
Ha- Ha- Ha- Tú siempre ganas Doraemon.
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