Tuesday, May 13, 2008

20:35

Adverso à mudança
Apelador do não, não agora não...estamos bem assim
Calhas estreitas que levam água por ruas direitas
Cursos difusos, tamanhos, confusos de pureza cristalina mergulhada em esterco

Pergunto a Deus se a mão é morta
A ti se já não te falta nada...
Ignóbil peça, vasta carta, em tamanho baralho

A sorte vindoura trará consigo nova luz
Jás trás páz... e Catrapus...
Ah Ah...

Cacilheiro, 20:35, olhos difusos
Morro de amor... Ouço o cuspir das ondas lá fora
Lá dentro... Ai lá dentro!
Baralho o teu olhar no meu... doce, ténue...

20:43, não aguentei a espera...
Pulei pela janela, velhas murmuraram "mas que grande cadela"
Encontrei esta ilha...

Dei-lhe o meu nome

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