Há uma rosa feita ferida no meu peito
Uma fraqueza sufocante que me rouba a firmeza dos punhos
Há um desprezo manhoso nos meus actos
E nem fumar sei, quando isso poderia ser a única salvação.
O punhal incomodo, e as costas contra a parede
As perseguições da mente... e as saudades de ser puto
Livre de honras e de ciumes, salvo de dádivas e de queixumes
A mente teima em apertar com a alma,
Enquanto o corpo paga as diligencias da batalha
Sob o olhar astuto e perverso dos camuflados estáticos
A Lua sorri, como ultima resposta aos meus pedidos,
Toca o Country caseiro na minha cabeça...
E esgueira-se um sorriso de guitarra ás costas
Esperando continuar este poema.
1 comment:
Lindo...
De certa forma, sinto-me quase sempre no que escreves...
um beijO*
Post a Comment