Bravo, revolto, batido, mexido
As palavras limitadas ao escasso soletrar de bolhas de ar
E a força imensa do tridente de Poseidon
Um poder que não dorme, que não descansa
Uma fera indomável, que não amansa
O espelho da porta para os deuses
E para os que depois de vivos escolhem lá viver, uma passagem certa
Uma manta de tão cheia, uma coberta
Dois pilares numa porta que é Atlântida
Casa de um povo por descobrir
Que teme os céus ao se abrir
Tudo isto num caldeirão de neon redondo
Puro azul difuso...
E... afinal... estarei eu a falar do quê?
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