Friday, August 13, 2010

Estranho... como eu

Relembras as cores das palavras ditas
Nos sussurros gelados que estalaram os medos siameses,
Descrevi um traço na confusão
Enquanto com a outra mão escondia a paisagem

Não desisto da invenção daquele estado feliz
Nem das provações que nos levam à vitória
Muito embora, porém, devê-se esconder as etapas

A astucia vencendo a queda
Numa atitude sábia

Afinal porque te amarram as cordas e os braços se entrelaçam nas pernas?
Não sei, ninguém sabe....

(olha, isto está sem jeito nenhum, e não vejo um fim decente para figurar aqui, está o que está.. e está estranho - como eu)

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