Tenho de ir.
Eu também não posso ficar.
É assim que o destino joga os dados
É assim que nos põe a mão
Tenho o meu espaço inundado,
Num sufoco estranho de fundo de mar,
Sei que o amanhã vai ter de ser diferente
É tempo de emergir, não posso ficar.
Levas bela parte de mim
Os dias, as horas, as tardes, as noites;
Fiquei diferente, sei que sim
O tempo não para, é realmente assustador
Temos de ir!
Há quem diga que ficar também não podemos,
É tempo de seguir, de enfrentar o mundo.
Renasce em ti, sobrevive à provação!
Respira fundo, não temas!
Amanhã, prometo-te o nascer do Sol.
Agora, tenho de ir...
0:06
12/10/2007
2 comments:
Hoje para mim o sol não nasceu como prometeste.
Porque é que apagaste o meu outro comentário?
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