Tuesday, October 16, 2007

Agora, tenho de ir...

Tenho de ir.
Eu também não posso ficar.
É assim que o destino joga os dados
É assim que nos põe a mão

Tenho o meu espaço inundado,
Num sufoco estranho de fundo de mar,
Sei que o amanhã vai ter de ser diferente
É tempo de emergir, não posso ficar.

Levas bela parte de mim
Os dias, as horas, as tardes, as noites;
Fiquei diferente, sei que sim
O tempo não para, é realmente assustador

Temos de ir!
Há quem diga que ficar também não podemos,
É tempo de seguir, de enfrentar o mundo.

Renasce em ti, sobrevive à provação!
Respira fundo, não temas!
Amanhã, prometo-te o nascer do Sol.

Agora, tenho de ir...

0:06
12/10/2007

2 comments:

Anonymous said...

Hoje para mim o sol não nasceu como prometeste.

Anonymous said...

Porque é que apagaste o meu outro comentário?

How Many